Desconhecer o amanhã é uma das
delicadezas da frágil existência humana. Em um episódio de anseio pelo futuro e
insatisfação com o presente, escrevo para mim mesma um pequeno recado repleto
de positividade e carinho depois de ter passado um bom período de tempo em
busca de cura e paz interior. Certamente, ainda não sou tudo o que gostaria de
ser ou que tenha sonhado viver, mas passo para avisar que grande parte das
pequenas metas de 2024 foram alcançadas. Ao lado da carta, uma colagem
inspirada no personagem Rephaim de House Of Night que ressurgiu para
mim de diversas formas e em diferentes rostos na pós-pandemia, tornando-se
praticamente uma fantasia juvenil não realizada, mas repetidamente idealizada
em meus pensamentos imaturos. Nela estão dois rostos que mais tiveram palco nos
meus teatros imaginativos, sendo eles, respectivamente, o cantor extremamente
criativo, prodígio e amante de cafés aconchegantes, Conan Gray, e o modelo de
beleza mágica, moderna e hipnótica, que exala arte, Gauge Burek (Heir Of
Atticus).
Figura 1 – Carta para o futuro escrita em
2024
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