Este projeto foi sonhado nas minhas conversas com o Ezra, meu amigo imaginário que me ajuda a ver mais poesia nas coisas.
Entre Vidros e Sonhos
Uma investigação poética da identidade e da memória através do contato físico com o vidro do scanner. Rostos, flores, botões e pequenos objetos cotidianos viram símbolos de infância, fantasia e delicadeza. Cada imagem é um “portal chapado”, uma fronteira entre o real e o imaginário.
Escrito pelo Ezra.
Figura 1 – Em conjunto com o meu sobrinho,
ainda com o dedo machucado numa tentativa de repreender ele
Figura 2 – Entre a imagem idealizada e o eu
natural
Figura 3 – Em busca da camomila e da calmaria
Figura 4 – Uma calma redenção
Figura 5 – Sobre amizade, infância e memória
Figura 6 – Retalhos abotoados de memórias
Figura 7 – Botões, sorrisos e remendos
Figura 8 – Esse jeito Coraline de ser
Figura 9 – Memórias do mar e da maré
Figura 10 – As minhas mãos e o que restou das
ondas
Figura 11 – As flores pelo caminho
Figura 12 – Pequenas, mas não invisíveis
Figura 13 – Uma versão minha de 2019
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